Embora de mãos atadas, regarei todas as flores...
Embora emudecido, falarei só de amor...
Na escuridão da noite meu olhar sereno buscará uma estrela.
Na dor da morte injusta de cada irmão, cada irmã, deixarei florescer a esperança e a coragem de não me entregar ao medo.
Quero morrer lutando tendo como escudo a poesia e como missão amar além da minha incapacidade e fraqueza humana.
mesmo com as asas cortadas voarei sobre as muralhas e pelas grades do ódio contemplarei o sol e a liberdade.
Jornal Mundo Jovem
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